Empréstimo: saiba mais sobre este importante recurso financeiro

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Empréstimo: saiba mais sobre este importante recurso financeiro

O empréstimo faz parte da base das relações de qualquer economia moderna. Isso porque este recurso pode ser utilizados tanto por pessoas, quanto por empresas. Assim, é natural que este tipo de negociação tenha protagonismo em algumas relações, se tornando uma das principais ferramentas deste sistema.

Ainda vale destacar que o empréstimo tem sua demanda elevada em um período de instabilidade econômica e política, não à toa o mercado de crédito ganha mais espaço em contextos assim. Dessa forma, compreender o funcionalmente deste recurso se torna relevante para grande parte da população.

        1. O que é um empréstimo?
        2. Empréstimo pessoal
        3. Empréstimo consignado
        4. Diferença de empréstimo e financiamento

O que é um empréstimo?

Empréstimo: saiba mais sobre este importante recurso financeiro

Em suma, empréstimos são negociações financeiras em que uma parte empresta uma quantia de capital a outra, com algumas regras de pagamento. Este tipo de negócio costuma ser feito entre bancos e pessoa física ou jurídica, e se posta entre os principais recursos utilizados para fazer a economia girar.

Isso porque é útil para aquelas pessoas que buscam recursos para desenvolver seus projetos, comprar ativos ou, até mesmo, ganhar um “respiro” financeiro.

Como também é relevante para empresas, que podem utilizar este valor para possibilitar a sequência de suas atividades, implementar um projeto de expansão, entre outras ações.

Todavia, é necessário destacar, desde já, que este é um recurso que requer cuidados, pois, caso não seja cumprido, o que foi combinado no contrato de empréstimo, os juros tendem a ser elevados.

Porém, para se compreender melhor este ponto, é necessário entender como funciona um empréstimo pessoal e o empréstimo consignado.

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Empréstimo pessoal

Como o nome indica, o empréstimo pessoal, ou crédito pessoal, é a modalidade de crédito destinado à pessoa física, sendo que este é um dos tipos de negociações mais comuns do mercado brasileiro.

Este tipo de valor é oferecido por parte de bancos ou financiadoras aos seus clientes, na forma de crédito pré-aprovado.

Vale ressaltar que em grande parte dos contratos voltados para este tipo de produto não há uma limitação sobre a forma que o solicitante deve gastar aquele valor.

Ainda vale destacar que cada tipo de negociação tem suas peculiaridades. Dessa forma, o cliente deve buscar a mais interessante para seu perfil.

Para isso, compreender as características do crédito pessoal é relevante.

Características

Inicialmente, destaca-se que um dos motivos para este negócio ser ter popular está em sua praticidade, isso é, na facilidade de se conseguir este aporte.

Grande parte das instituições financeiras que concedem empréstimo pessoal oferece esses serviços por meio de suas plataformas digitais.

Ou seja, é possível conseguir seu empréstimo pela internet.

Assim, o cliente consegue aquele valor de forma rápida, algo que pode ser importante em determinados contextos de emergência.

Além disso, através destas plataformas é possível definir questões do empréstimo, como, por exemplo:

  • Valor total;
  • Parcelamento;
  • Prazos;
  • Forma de pagamento.

Outro ponto que atrai clientes para este tipo de negócio é que no processo de contratação de crédito é possível se informar da taxa de juros que será cobrada, o IOF.

Inclusive, os juros cobrados no crédito pessoal também são menores se comparado com outros tipos de negócios.

Ainda assim, o cliente deve ficar atento antes de contratar este serviço, pois estará pagando juros para terceiro durante determinado período.

Empréstimo para negativado

Visando atender a um número maior de clientes, as instituições financeiras que trabalham com crédito pessoal também oferecem estes serviços para pessoas com problemas financeiras.

Ou seja, existe empréstimo para negativado.

Dessa forma, pessoas com nome restrito no mercado conseguem dinheiro emprestado, mesmo com tal limitação.

Todavia, em situações assim o banco ou financiadora cobram taxas de juros mais elevadas, se comparado ao mesmo valor quando emprestado para pessoas sem restrição no mercado.

Tal valor “extra” é uma forma que as instituições financeiras encontram para aumentar seus ganhos em situações assim.

Ainda mais por estar assumindo um risco mais elevado de calote.

Cuidados

Antes de realizar um empréstimo pessoal, o cliente deve se atentar a alguns fatores, dos quais é possível destacar cinco. São eles:

  1. Capacidade de pagamento;
  2. Custos;
  3. Período;
  4. Multas;
  5. Trapaças.

Capacidade de pagamento

A capacidade de pagamento de sua parte talvez este seja o principal cuidado que uma pessoa deve ter antes de realizar um financiamento em uma instituição financeira.

Ter a capacidade de cumprir com aquele compromisso é um fator de extrema relevância, pois, caso não se quite uma parcela, os juros crescem de forma acelerada.

Assim, aquele valor pego, independente do montante, pode se torna um problema financeiro grande.

Portanto, fazer uma análise do que recebe e dos gastos diários é um primeiro passo interessante, ainda mais porque está noção possibilitará ao cliente ter a noção se conseguirá arcar com mais aquele custo.

Além disso, vale destacar que o recomendável é que a pessoa sempre possua uma renda de sobra, isso porque gastos extras podem atrapalhar o planejamento financeiro.

Acarretando assim em maiores problemas para se pagar aquele empréstimo.

Custos

Após entender se é saudável financeiramente ou não pegar aquele empréstimo, o cliente deve ficar atento aos custos que aquele contrato gerará.

Ou seja, qual o valor das taxas de juros cobradas durante o período em que o contrato estiver valendo.

Dessa forma, o Custo Efetivo Total (CET) se torna uma das informações mais relevantes a se análise em um contrato de empréstimo.

Afinal, este dado mostrará o quanto o cliente pagará em juros, além de outras taxas que podem fazer parte daquele contrato de crédito.

Além disso, estar atento as ofertas do mercado também é um fator a se considerar, isso porque tal prática possibilita com que a pessoa encontre oportunidades mais vantajosas.

Período

Para o cliente que busca o crédito pessoal, tão importante quanto estar atento ao valor é compreender o período de duração do contrato.

Como são aplicados juros ao valor emprestado, a tendência é de que quanto mais tempo o cliente demore para quitar aquela dívida, maior será o valor pago em juros.

Além disso, um contrato de longo prazo pode limitar as ações financeiras da pessoa, afinal um custo fixo longo reduz a capacidade de gastos do mesmo.

Assim, é natural que um dos cuidados necessário ao se assinar este tipo de contrato seja na duração do mesmo e se aquele período cabe no perfil do cliente.

Multas

Como visto anteriormente, grande partes das instituições financeiras que trabalham com o serviço de empréstimo cobram multas em caso de atraso por parte do cliente.

Dessa forma, um cuidado que o cliente deve ter é em relação à existência da multa e o percentual cobrado em caso de atraso no pagamento.

Tal cuidado fará com que a pessoa não tenha surpresas posteriormente, vendo aquela divida se transformar em uma “bola de neve” financeira.

Ainda vale destacar ser necessário o cuidado no momento de assinar o contrato de crédito, pois estas especificações podem não estar tão claras no documento.

Trapaças

Outro cuidado que quem busca empréstimo deve ter é relacionado as trapaças, isso é, sofrer um golpe tendo um prejuízo financeiro elevado.

Normalmente ofertas de crédito em que as taxas de juros baixos tendem a ser mais arriscadas.

Outro indício de possíveis fraudes é o pedido de pagamento antecipado por parte da financiadora como garantia  para que seja liberado o valor de crédito solicitado.

Instituições financeiras seguras não costumam utilizar está política no momento de se realizar um empréstimo.

Outros cuidados

Por fim, vale destacar brevemente outros cuidados que o solicitante do empréstimo deve ter antes de assinar um contrato.

Nesse sentido é possível destacar:

  • Pesquisar o tipo de empréstimo que se encaixa melhor no perfil do solicitante;
  • Ofertas vantajosas em que não seja solicitado análise de crédito do cliente;
  • Não fornecer dados pessoais para instituições financeiras e pessoas desconhecidas;
  • Priorize bancos e financiadoras autorizadas e que possuam sede física;
  • Atenção ao contrato que está assinando e as cláusulas contidas no mesmo.

Portanto, se ater aos detalhes e ter cuidado é um dos passos relevantes para aqueles que não desejam ter prejuízo ao assinar um contrato de empréstimo.

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Empréstimo consignado

Empréstimo: saiba mais sobre este importante recurso financeiro

Empréstimo consignado, ou crédito consignado, é outra modalidade de crédito que também tem popularidade no Brasil.

O formato deste modelo de negócio está entre os motivos para isto, sendo que o crédito consignado tem como característica descontar o valor das parcelas diretamente do salário da pessoa que solicitou aquele valor.

Tal fator faz com que as taxas de juros relacionadas a este tipo de empréstimo sejam menores, pois a garantia de recebimento do valor é maior.

Normalmente, as seguintes instituições financeiras trabalham com este tipo de produto:

  • Cooperativas;
  • Fintechs;
  • Financeiras;
  • Bancos;
  • Seguradoras.

Para compreender melhor este negócio, vale destacar o seu funcionamento.

Funcionamento

Inicialmente, vale destacar que o crédito consignado é limitado para um público específico que tem por característica a comprovação de uma renda fixa mensal.

Assim, estão inclusas as seguintes categorias:

  • Aposentados e pensionistas do INSS;
  • Militares das forças armadas;
  • Trabalhadores sobre regime da CLT;
  • Servidores públicos.

Dessa forma, trabalhadores autônomo não conseguem ter acesso ao empréstimo consignado, pois não é possível comprovar uma renda fixa mensal.

Ainda vale que para se conseguir este tipo de empréstimo o cliente deve buscar uma instituição financeira de credibilidade.

Após isso, este cliente deve comprovar que se encaixa as especificações necessário para solicitar o crédito consignado.

Vale ressaltar que nem todas as pessoas conseguem ter suas solicitações aceitas, pois, além da comprovação da renda fixa, será avaliado o histórico financeiro do solicitante.

Quando aceito, é necessário escolher o valor do empréstimo, sendo que este valor deve respeitar um certo limite, isso é, a margem consignável não pode ultrapassar uma porcentagem do salário do colicitante que comprometa outras finanças.

Por fim, caso esteja tudo nos conformes, a parcela de quitação será descontada automaticamente do salário ou dos benefícios previdenciários.

Portanto, ainda que seja restrito, este tipo de empréstimo tem um funcionamento prático para o solicitante, o que faz com que seja uma alternativa interessante para parte da população.

Características

Além do funcionamento, a compreensão das características do empréstimo consignado é outro conhecimento que o solicitante deve ter antes de adquiriu este tipo de produto financeiro.

Dessa forma, vale ficar atento aos seguintes pontos:

  • Juros;
  • Prazos;
  • Limite.

Juros

Como apontado anteriormente, uma das características do empréstimo consignado são suas taxas de juros mais baixas se comparada a outros tipos de empréstimos, pois as garantias de recebimento são maiores.

Dessa forma, cabe ao solicitante analisar qual das opções disponíveis no mercado cobra a taxa mais interessante para seu perfil.

Um dos modos de realizar está pesquisa é através da análise do relatório semanal do Banco Centra, em que são disponibilizados as taxas de juros cobras pelas instituições financeiras.

Este documento é dividido em três categoria, crédito pessoal consignado público, o crédito pessoal consignado privado e o crédito pessoal consignado INSS.

Vale destacar que diferentes fatores podem ter peso no valor da taxa, o que inclui, por exemplo, o score de crédito do solicitante, perfil financeiro, entre outros.

Prazos

Outro fator que o cliente deve ficar atento ao solicitar o crédito consignado é o prazo deste contrato.

Existe um tempo limite para cada categoria de solicitante, isso é, a função da pessoa definirá o prazo máximo.

Assim, está questão é dividida com os seguintes prazos máximos:

  • 96 meses para servidores públicos em geral;
  • 84 meses para empréstimos ligados ao INSS;
  • 48 meses para trabalhados de empresas privadas sobre regime da CLT.

Ainda vale destacar que a definição do período será realizada pela instituição financeira que estará concedendo o valor, desde que respeitado o prazo máximo.

Além disso, há margem para que o prazo de pagamento máximo seja alterado. O que ocorre dependendo da idade de solicitante.

Dessa forma, as empresas de crédito costumam disponibilizar um valor menor e um período mais curto para clientes com idades mais elevadas, o que independe da margem consignada do mesmo.

Limite

Assim como no ponto dos prazos, a questão do limite vai depender do perfil do tomador de crédito.

No caso de tomadores de crédito consignado que utilizam a CLT como garantia, o limite, desde 2015, é 35% do salário líquido da pessoa.

Enquanto, para beneficiários do INSS não existe um valor específico, sendo que está pessoa pode possuir até nove contratos simultâneos.

Por fim, na questão dos servidores públicos também não há um limite fixo. Dessa forma, o que vai determinar o montante máximo disponível é sua margem consignável.

Todavia, vale ressaltar que para os três perfis é necessário se ter um cuidado com o valor que será pego nas parcelas.

Isso porque, dependendo da quantia, toda a situação financeira do solicitante pode ser comprometida.

Não à toa, pessoas com maior controle em relação às finanças pessoais não possuem o hábito de pegar grandes quantias em empréstimo consignado.

Ainda que os juros sejam menores, comprometer uma parte elevada da renda fixa pode acarretar uma série de limitações de gastos.

Vantagens e desvantagens do empréstimo consignado

Como visto até aqui, a estrutura deste produto faz com que ele seja uma alternativa relevante para diversas pessoas que buscam crédito.

Contudo, entender os pontos fortes e fracos do crédito consignado auxilia na assertividade desta escolha.

Dessa forma, é natural que seja relevante compreender separadamente cada um dos aspectos do empréstimo consignado.

Vantagens

Sendo um dos produtos de crédito mais populares, está modalidade possui algumas vantagens notáveis para o contratante e contratada.

Nesse sentido, é possível lista algumas, como, por exemplo:

  • Juros mais baixos;
  • Comodidade pelo fato da parcela ser descontada automaticamente;
  • Baixo Risco de inadimplência;
  • Pouca burocracia, sendo fácil contratar este tipo de serviços;
  • Prazos mais longos para o pagamento.

Ou seja, este produto possui algumas características que podem fazer com que seja um negócio mais interessante se comparado aos outros tipos de empréstimo.

Ainda é importante ressaltar que análise de crédito para aprovação do empréstimo consignada é rápida.

Assim, em situações de emergência, o contratante conseguiria um retorno rápido no momento de saber se o pedido solicitado foi aceito ou não.

Desvantagens

Ainda que seja um produto de destaque em sua categoria, o crédito consignado possui algumas desvantagens notáveis.

Entre os pontos fracos deste produto, é possível listar três de maior destaque. São eles:

  • Pagamento das parcelas não pode ser interrompido, isso é, cancelado;
  • Não é possível alterar a data de pagamento daquele contrato;
  • Limitação de pessoas com acesso ao crédito consignado.

Parte dos contratantes de crédito utilizam aquele valor como uma forma de aliviar um problema financeiros.

Ou seja, a pessoa está passando por um momento financeiro complicado e utiliza daquele recurso como uma alternativa.

Portanto, no momento em que o crédito consignado não permite a alteração das datas da parcela ou o cancelamento de pagamentos, este se torna uma trava às finanças do contratante.

Não à toa, profissionais da área recomendam que pessoas que buscam este tipo de contrato levem uma série de fatores em consideração, antes de concluir o contrato.

Afinal, uma escolha mal elaborada pode gerar problemas futuros ao solicitante daquele empréstimo.

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Diferença de empréstimo e financiamento

Empréstimo: saiba mais sobre este importante recurso financeiro

Quem busca recursos para realizar a aquisição de um bem ou resolver problemas financeiros tem uma chance grande de ter se deparado com a dúvida entre empréstimo ou financiamento.

Inclusive, são tipos de produtos que são confundidos constantemente.

Dessa forma, diferenciar o funcionamento destes dois produtos financeiros é relevante para entender em quais situações o empréstimo é necessário.

Principais diferenças

Inicialmente, vale destacar que os dois são produtos para aquelas pessoas que buscam conseguir uma forma de liberação de crédito, sendo que tanto um empréstimo quanto um financiamento pode ser realizado na mesma instituição financeira.

Além disso, esses dois produtos têm características semelhantes, especialmente na contemplação do contrato e nas exigências voltadas ao tomador, como a comprovação de renda.

Dessa forma, é possível compreender o porquê da “confusão” entre tais tipos de crédito.

Todavia, existem especificações que fazem com que estes produtos sejam distintos. Nesse sentido, é possível destacar o formato de alguns pontos como, por exemplo:

  • Processo;
  • Burocracia;
  • Prazo;
  • Taxas.

Processo

Como visto anteriormente neste texto, o contratante não precisa necessariamente ter uma justificativa para pegar um empréstimo.

Todavia, no caso do financiamento, é necessário que o cliente tenha uma justificativa ao solicitar aquele valor.

Por ter regras mais rígidas, é comum que contratos de financiamento tenham as justificativas para o pedido daquele valor descritas em contrato.

Burocracia

A principal diferença burocrática entre os produtos é para onde o valor solicitado é depositado.

No caso do empréstimo, como foi apontado anteriormente, o valor solicitado é enviado diretamente aos clientes.

Enquanto no financiamento, este valor vai para a parte que está vendendo o ativo ao solicitante do crédito.

Por exemplo, no caso do contratante que está solicitando o financiamento de um apartamento, o valor daquele financiamento seria enviado diretamente para empresa responsável pelo imóvel.

Prazo

Normalmente o financiamento é utilizado para compra de ativos de valor mais elevado, como imóveis, maquinário ou automóveis.

Enquanto empréstimos podem ser solicitados para diferentes situações, sendo que não necessariamente deve ser direcionado para algo com alto valor.

Dessa forma, o tempo do contrato do empréstimo tende a ser menor.

Já, em financiamentos o período do contrato é mais longo, sendo que aquele valor pode ser pago ao longo de décadas.

Taxas

Por fim, existem diferença entre as taxas de juros e financiamentos.

Ao se tratar de um valor menor, as instituições financeiras costumam cobrar um valor de taxa mais elevado em empréstimo.

Por exemplo, o Banco do Brasil cobra de 2,81% até 5,89% ao mês de taxa de juros em empréstimos.

Enquanto, em financiamento de veículos, o Banco do Brasil cobra 1,58% ao mês.

Empréstimo ou financiamento?

Com visto, existem diferenças fundamentais nesses dois tipos de produtos de crédito.

Dessa forma, é possível destacar que não existe um melhor que o outro, isso é, essas opções servem para contextos diferentes.

Em geral, é empréstimo é mais indicado para situações de emergência financeira, visto que o prazo para pagamento é menor e os juros mais elevados.

Assim, a liberação deste valor é mais simples e rápida.

Já o financiamento pode ser uma opção interessante para aquela pessoa que busca recursos para realizar um investimento.

Todavia, é necessário entender que para conseguir este crédito existe a necessidade de fiador e garantias, aumentando a complexidade da negociação.

Portanto, independente da escolha entre empréstimo ou financiamento, o mais relevante a se levar em conta é como aquele crédito pode afetar a educação financeira da pessoa.

Guilherme Almeida
Guilherme Almeida
Bacharel em Economia e Especialista em Finanças Corporativas e Mercado de Capitais pelo Ibmec-MG. Mestrando em Estatística pela UFMG, atua como professor, palestrante e porta voz das áreas de economia e finanças, tendo concedido mais de mil entrevistas para os principais meios de comunicação. Atualmente, leciona matérias ligadas à Economia e ao Mercado Financeiro em cursos preparatórios para certificações financeiras, além de ser o Economista-Chefe do departamento de Estudos Econômicos da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG).